sábado, fevereiro 21, 2015

Um...

Um... 
Dois
Dois uns
Com dois, três
Na sequência, cinco
Fiz oito e mereço um... biscoito

(A Marcos Flávio, meu primo poeta, que anda às voltas com o FIB) 


Tu
és
de fato
impagável!
Mereces biscoito
meu muito querido Mané

Ronaldo Rhusso

terça-feira, fevereiro 10, 2015

Reflexões quase vagabundas

Uma poeta chamada Iza.
Essa sim, é poet’Iza.

À sombra de um chaparro ou à beira de um igarapé:
Às vezes, a gente erra; e, muito menos vezes, se acerta.

Algarvias:
Medronho, dá um porre medonho.

Queria, como Pessoa, poder dizer que a minha pátria é minha língua, mas eu a maltrato muito. Portanto, digo: Minha pátria é o que piso.

“Quem canta, seus males espanta”
Não sendo o pulmão ou garganta.

Quem canta mal, espanta os vizinhos.

A ideia é fixa, os delírios tremem

Cavalo sem asas não vai a lado nenhum.

Moleque do avesso anda sem camisa.

Amor é muito bom, mas amor com sexo é bem melhor.