quarta-feira, agosto 19, 2020

Pai

Shalom, João Pinho, Maiara, Ariane, Silene, Normélia, Mira, Vanderlea, Ianah, Mariah, Stefany, Amanda, Ivan,Kal, João Fião, Dinho, Marinho, Zé Pedro, Luiz Carlos, Francisco, Glória, Alice, Lizzie, Robson, Sérgio, Valery, João Arthur e Rafael; filhos que tive pelo caminho (alguns mortos e outros que não soube de seus nomes), suas mães e os filhos dos filhos. Sempre quis achar um jeito de dizer alguma coisa sobre isso de ser pai, de modo que não parecesse demagogia, hipocrisia, escusas ou arrependimentos. Nunca consegui. Encontrei em uma postagem sobre o Dia dos Pais, feita por Leonízia de Castela.  Palavras de uma mãe.

“PAI:
Tem o que faz, cria e ama;
Tem o que faz, não cria, mas ama;
Tem o que faz, não cria, não ama...
...mas é amado pelos seus filhos.
O pai presente é o que ensina ao filho o amor, o respeito e a importância de uma família;
O pai ausente muitas vezes não ensina o amor, mas aprende com o filho, que insiste que ele é seu pai.
Tem o pai que é mãe;
Tem o pai que é amigo;
Tem o pai, que não soube ser pai, mas acabou sendo filho do seu filho e descobriu um amor que ele (pai) não soube dar.
Tem o pai que não quis ser pai, mas que o tempo mostrou que ele não podia fugir desse compromisso e acabou, mesmo anos depois, aceitando o seu destino;
Pai é pai!
Aqui, excluo apenas aqueles homens que tiveram filhos, não assumiram, não aprenderam com o tempo o que é o amor e não aceitaram que o filho lhe mostrasse.
Portanto, meus parabéns e respeito aos pais que de alguma forma aprenderam, um dia, o significado da palavra PAI”.

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