Shalom, João Pinho, Maiara, Ariane, Silene, Normélia, Mira, Vanderlea, Ianah, Mariah, Stefany, Amanda, Ivan,Kal, João Fião, Dinho, Marinho, Zé Pedro, Luiz Carlos, Francisco, Glória, Alice, Lizzie, Robson, Sérgio, Valery, João Arthur e Rafael; filhos que tive pelo caminho (alguns mortos e outros que não soube de seus nomes), suas mães e os filhos dos filhos. Sempre quis achar um jeito de dizer alguma coisa sobre isso de ser pai, de modo que não parecesse demagogia, hipocrisia, escusas ou arrependimentos. Nunca consegui. Encontrei em uma postagem sobre o Dia dos Pais, feita por Leonízia de Castela. Palavras de uma mãe.
“PAI:
Tem o que faz, cria e ama;
Tem o que faz, não cria, mas ama;
Tem o que faz, não cria, não ama...
...mas é amado pelos seus filhos.
O pai presente é o que ensina ao filho o amor, o respeito e a importância de
uma família;
O pai ausente muitas vezes não ensina o amor, mas aprende com o filho, que
insiste que ele é seu pai.
Tem o pai que é mãe;
Tem o pai que é amigo;
Tem o pai, que não soube ser pai, mas acabou sendo filho do seu filho e
descobriu um amor que ele (pai) não soube dar.
Tem o pai que não quis ser pai, mas que o tempo mostrou que ele não podia fugir
desse compromisso e acabou, mesmo anos depois, aceitando o seu destino;
Pai é pai!
Aqui, excluo apenas aqueles homens que tiveram filhos, não assumiram, não
aprenderam com o tempo o que é o amor e não aceitaram que o filho lhe
mostrasse.
Portanto, meus parabéns e respeito aos pais que de alguma forma aprenderam, um
dia, o significado da palavra PAI”.
Amo-vos!
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